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CMP promove Encontro de Paraquedistas de Brasília

Publicado: Segunda, 09 de Outubro de 2017, 19h09 | Acessos: 1515
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Brasília (DF) - No dia 6 de outubro, foi realizado, no 1º Regimento de Cavalaria de Guarda, o Encontro Anual de Paraquedistas da Guarnição de Brasília - 2017. A atividade contou com a presença do Comandante do Exército, General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, e mais de 350 militares da ativa e da reserva, promovendo a congraçamento entre diversas gerações.

O Encontro foi aberto com uma demonstração de salto livre por militares do Comando de Operações Especiais. A atividade contou, ainda, com uma homenagem pelo Dia de São Miguel Arcanjo, padroeiro dos paraquedistas, celebrado em 29 de setembro. Os participantes também cantaram juntos canções paraquedistas e realizaram o tradicional “badernaço”, demonstrando a camaradagem dos “Guerreiros Alados”.

Participaram ainda do evento os Generais de Exército Luiz Carlos Gomes Mattos, Ministro do Superior Tribunal Militar (STM); Marco Antônio de Farias, Ministro do STM; Fernando Azevedo e Silva, chefe do Estado Maior do Exército; Guilherme Cals Teophilo, Comandante Logístico; Paulo Humberto Cesar de Oliveira, Comandante de Operações Terrestres; Generais de Divisão e Brigada da Guarnição de Brasília; e eternos comandantes da Brigada de Infantaria Paraquedista.

Paraquedismo no Brasil - No mesmo dia do padroeiro, foi instituído o Dia do Paraquedista Militar, celebrado em quase todos os países do mundo. O Exército Brasileiro criou a Escola de Paraquedistas (Rio de Janeiro) em 1945, onde edificou-se o paraquedismo militar no Brasil. O primeiro curso foi realizado em 1949. De 1953 a 1969 existiu o Núcleo da Divisão Aeroterrestre. De 1969 a 1971, o núcleo evoluiu para a Brigada Aeroterrestre e, de 1971 a 1985, para a Brigada Paraquedista. Desde 1985, usa o atual nome de Brigada de Infantaria Paraquedista.

O curso de paraquedista é feito por militares voluntários e o concludente tem como características a coragem, a agressividade no combate, a determinação no cumprimento da missão, a resistência física e a camaradagem. Esses traços forjam a mística paraquedista, cultuada no dia a dia da caserna e materializada nos símbolos inconfundíveis da tropa: o brevê alado prateado, o coturno marrom e a boina bordô.

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