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CMP realiza Encontro dos Paraquedistas Militares

Publicado: Domingo, 04 de Outubro de 2015, 14h18 | Acessos: 7038
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No dia 25 de setembro, o Comando Militar do Planalto (CMP) realizou o Encontro dos Paraquedistas, na Guarnição de Brasília. No encontro ocorreu demonstração de salto livre, apresentação dos Paraquedistas e almoço com brinde comemorativo.

O evento ocorreu no 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (1º RCG) e contou com a presença do Comandante do Exército, General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas,  de Oficiais Generais do Alto Comando do Exército e da Reserva, e do Comandante Militar do Planalto, General de Divisão Racine Bezerra Lima Filho.

Durante o evento, os militares da ativa e reserva puderam reencontrar amigos, ex comandantes, reviver histórias e cantar canções da tropa paraquedista.

História

No dia 29 de setembro é comemorado o Dia do Paraquedista Militar, em celebração ao seu padroeiro “São Miguel Arcanjo”, data celebrada em quase todos os países. O Exército Brasileiro criou a Escola de Paraquedistas, na cidade do Rio de Janeiro, em 1945, onde edificou-se o paraquedismo militar no Brasil.

O primeiro curso de paraquedista militar do Brasil foi realizado em 1949. De 1953 a 1969 existiu o Núcleo da Divisão Aeroterrestre. De 1969 a 1971, o núcleo evoluiu para Brigada Aeroterrestre e de 1971 a 1985, para Brigada Paraquedista, e desde 1985, usa o atual nome de Brigada de Infantaria Paraquedista.

Tradição

Desde a sua fundação, na década de 40, a tropa paraquedista do Exército Brasileiro mantem alguns símbolos e tradições inconfundíveis, que distinguem o paraquedista do Exército Brasileiro dos demais militares.

O curso de paraquedista é feito por militares voluntários e tem como características a coragem, a agressividade no combate, a determinação no cumprimento da missão, a resistência física e a camaradagem. Estas características forjam a mística paraquedista, cultuada no dia-a-dia da caserna e materializada nos símbolos inconfundíveis da tropa, o brevê alado prateado, o “boot” marrom e a boina bordô.

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